quinta-feira, 9 de maio de 2013

Experiência....
sobre o solo e a sua utilização na Agricultura

1.Recolhemos seis amostras de solos diferentes e guardámos em sacos. Registando os locais de recolha.

2.Identificámos as amostras com as letras A,B,C,D,E,F.
 
 
 
3. Colocámos um coador de pano sobre os frascos e enchemos com as amostras dos solos.
 
 
 
4. Deitámos meio copo de água sobre o solo do coador, no frasco A,B,C,D,E,F.
 

 
 
5. Ordenamos os frascos dos que tinham masi água para os que tinham menos água.
 
6. No final registámos os resultados no quadro e no caderno diário.
A nossa análise baseava-se na relação entre a quantidade de água e a permeabilidade dos solos utilizados.

 
















domingo, 5 de maio de 2013

25 de abril de 2013

25 de abril de 1974
 
Naturalmente que já ouviste falar no 25 de Abril de 1974, mas provavelmente não conheces as coisas como os teus pais ou os teus avós que viveram nesta época. Sabias que o golpe de estado do 25 de Abril de 1974, em Portugal, ficou conhecido para sempre como a "Revolução dos Cravos"?
 
• Diz-se que foi uma revolução porque a política do nosso País se alterou completamente. Mas como não houve a violência habitual das revoluções (manchada de sangue inocente), o povo ofereceu flores (cravos) aos militares que os puseram nos canos das armas.
• Em vez de balas, que matam, havia flores por todo o lado, significando o renascer da vida e a mudança!
• O povo português fez este golpe de estado porque não estava contente com o governo de Marcelo Caetano, que seguiu a política de Salazar (o Estado Novo), que era uma ditadura. Esta forma de governo sem liberdade durou cerca de 48 anos!
Enquanto os outros países da Europa avançavam e progrediam em democracia, o regime português mantinha o nosso país atrasado e fechado a novas ideias.
• Sabias que em Portugal a escola só era obrigatória até à 4ª classe? Era complicado continuar a estudar depois disso. E sabias que os professores podiam dar castigos mais severos aos seus alunos?
.Todos os homens eram obrigados a ir à tropa (na altura estava a acontecer a Guerra Colonial) e a censura, conhecida como "lápis azul", é que escolhia o que as pessoas liam, viam e ouviam nos jornais, na rádio e na televisão.
• Antes do 25 de Abril, todos se mostravam descontentes, mas não podiam dizê-lo abertamente e as manifestações dos estudantes deram muitas preocupações ao governo.
• Os estudantes queriam que todos pudessem aceder igualmente ao ensino, liberdade de expressão e o fim da Guerra Colonial, que consideravam inútil.
• Sabias que os países estrangeiros, que no início apoiavam Salazar e a sua política, começaram a fazer pressão contra Portugal. Por isso o governante dizia que o nosso País estava "orgulhosamente só".
.Quando Salazar morreu foi substituído por Marcelo Caetano, que não mudou nada na política.
• A solução acabou por vir do lado de quem fazia a guerra: os militares. Cansados desse conflito e da falta de liberdade criaram o Movimento das Forças Armadas (MFA), conhecido como o "Movimento dos Capitães".
• Depois de um golpe falhado a 16 de Março de 1974, o MFA decidiu avançar. O major Otelo Saraiva de Carvalho fez o plano militar e, na madrugada de 25 de Abril, a operação "Fim-regime" tomou conta dos pontos mais importantes da cidade de Lisboa, em especial do aeroporto, da rádio e da tv.
• As forças do MFA, lideradas pelo capitão Salgueiro Maia, cercaram e tomaram o quartel do Carmo, onde se refugiara Marcelo Caetano. Rapidamente, o golpe de estado militar foi bem recebido pela população portuguesa, que veio para as ruas sem medo.
• Sabias que para os militares saberem quando avançar foram lançadas duas "senhas" na rádio? A primeira foi a música "E Depois do Adeus", de Paulo de Carvalho, a segunda foi "Grândola, Vila Morena", de Zeca Afonso, que ficou ligada para sempre ao 25 de Abril.
• Depois de afastados todos os responsáveis pela ditadura em Portugal, o MFA libertou os presos políticos e acabou com a censura sobre a Imprensa. E assim começou um novo período da nossa História, onde temos liberdade, as crianças todas podem ir à escola e o País juntou-se ao resto da Europa.
Depois deste esclarecimento sobre a história do 25 de abril de 1974, os meus alunos realizaram estes cartazes com a ajuda dos pais. Tenho que dar os parabéns estão muito criativos e cheios da informação que foi dada na sala de aula.
 

                                                              Gonçalo Barracha

                                                                         Alice Leitão









                                                                    Mariana Manita

                                                                      Inês Dores

23 de abril de 2013

Apresentação do livro
" Tubarão na banheira" do autor David Machado
Biblioteca Municipal de Setúbal

Durante uma hora tivemos o prazer de conhecer o escritor David Machado e todos os livros que já publicou, em especial houve uma maior referência ao livro " Tubarão na banheira", livro pertencente ao Plnoa Nacional de Leitura.
No fim questionamos o David com algumas perguntas devidamente preparadas sobre algumas curiosidades que tinhamos.
Tivemos a oportunidade de comprar livros deste escritor e claro tosdos eles tiveram direito a um autografo.





Exposição dos trabalhos realizados para MM 2013

Adoramos ver os nossos trabalhos expostos na biblioteca Municipal de Setúbal.

                                            Tela com o tema " Igualdadde de Género"



                                             Banda desenhada sobre a " Fecundação"


22 de abril 2013


 Parabéns Filipa!
 Beijinho muito grande...


segunda-feira, 29 de abril de 2013

8 de abril de 2013

Os Animais
Comparar e classificar animais
 
Os animais são seres vivos e dividem-se em dois grupos:
  • Vertebrados,( possuem esqueleto interno),
  • Invertebrados, ( não possuem esquelet interno). 
 
 
Na sequência do estudo desta matéria os alunos realizaram cartazes sobre os animais, estes cartazes só foram expostos no 3ºPeríodo
 
 
                                                                     Nicole Pestana

                                                                    Guilherme Costa

                                                                      Madalena Faria

                                                                     Mariana Manita

                                                                      Marta Santana


                                                                    Alexandre Inácio

6 de abril de 2013

Medida e unidade de medida
 
 
As primeiras medições de medida de comprimento foram definidas em função de partes do nosso corpo, como a polegada, o palmo, o pé e o passo. Em cada região, a unidade de comprimento pé correspondia ao tamanho do pé do Rei. Como cada região tinha um Rei, as medidas variavam, o que causava problemas.
Em 1799, foi definido um padrão único para medir comprimentos, que passou a ser utilizado universalmente- METRO.
 
 

 
 
Esta medida padrão está representada fisicamente através de um protótipo e podes encontrá-la em Sèvres, França, no escritório Internacional de Pesos e Medidas.

 
 
 

5 de abril de 2013

 
Poemas da Verdade e da Mentira
 
 
No fim do 2º período iniciámos a leitura do livro " Os poemas da Verdade e da Mentira" da autora Luísa Ducla Soares. Após a leitura, escolhemos um poema para compreensão e exploração estética. Esta atividade foi em articulação com a sala vizinha- 2ºB.
 
 



 

quinta-feira, 4 de abril de 2013

4 de abril de 2013

O nosso Herbário

Na sequência da matéria estudada em Estudo do meio, no 2º Período, "As Plantas", a nossa turma realizou uma recolha de plantas, procedeu-se à secagem e esta semana construimos o nosso herbário.





 
O que é um Herbário

É uma coleção de plantas prensadas e secas, dispostas segundo determinada ordem e disponíveis para referência ou estudo.
Um herbário pode conter algumas centenas de exemplares colhidos num determinado local, ou, geralmente, ser composto de milhões de exemplares, acumulados ao longo de muitos anos e que documentam a flora de um ou mais continentes.
O objetivo geral da gestão de um herbário é a colheita e conservação de exemplares de plantas com as respetivas etiquetas. Destas etiquetas fazem parte elementos referentes ao local e data da colheita, nome do coletor e a identificação da espécie em questão (binome latino seguido do nome do classificador).

A formação de herbários iniciou-se no século XVI em Itália, como coleções de plantas secas e cosidas em papel.

Lineu (1707-1778), designado como o “pai da taxonomia” aparentemente popularizou a prática corrente de montar os exemplares em simples folhas de papel e guardá-las horizontalmente. Este botânico foi quem fez uma das principais obras de referência (Species plantarum, 1753), a partir da qual se passaram a designar as plantas pelo binome latino.

Para que serve?
Para referenciar e permitir identificar facilmente as plantas. A identificação é feita com base em floras, que são livros que contêm chaves e descrições que permitem distinguir as várias famílias, géneros, espécies, entre outras categorias taxonómicas.
As chaves de identificação são feitas com conjuntos de caracteres morfológicos das plantas. Para observar estes caracteres, por vezes, é necessário recorrer a lupas. As plantas têm um nome científico (composto por duas palavras em latim, a 1ª referente ao género e a 2ª à espécie, seguidas do nome do classificador), que é o mesmo em qualquer parte do mundo. As designações vulgares variam regionalmente e podem não corresponder a uma única planta.

Como se faz uma prensa para secar o material para conservar no herbário?

Material necessário

- 2 placas de madeira (dimensões sugeridas – 40x30 cm), com um furo a 2,5 cm de cada um dos quatros cantos
- 4 parafusos compridos com porcas de orelhas e jornais.


Procedimento
Sobre uma das placas de madeira colocar vários jornais, depois um exemplar completo da espécie a herborizar (com caule, folhas e flores/frutos, eventualmente raízes) dentro de um jornal e, novamente, jornais vazios. Não esquecer de colocar junto a cada planta colhida uma etiqueta com os seguintes elementos: nome da planta (científico, se conhecido, ou vulgar), local da colheita (o mais pormenorizado possível, com distrito, concelho, lugar, ecologia, se é seco/húmido, próximo de caminhos, altitude, etc.) data da colheita, nome do coletor.

É importante haver jornais sem plantas entre exemplares herborizados, para a humidade que sai das plantas e que é absorvida pelos jornais não passar dum exemplar para outro. Assim, evita-se o crescimento de fungos (bolores) nas plantas e fermentações, que as danificavam, não permitindo a sua conservação.

Depois de prensadas todas as plantas colhidas colocam-se a outra placa de madeira e apertam-se as porcas de orelhas dos parafusos, até sentir alguma pressão, de modo que as plantas fiquem espalmadas, mas não esborrachadas! Têm que se mudar os jornais com frequência, de início todos os dias e, posteriormente, à medida que a planta vai secando, vai-se diminuindo a frequência de substituição dos mesmos.






 

quarta-feira, 27 de março de 2013

14 de março de 2013


 Participação do 3ºB no março mulher 2013

Aceitámos este desafio e participámos com dois trabalhos nesta atividade promovida pela Junta de Freguesia da Nossa Srª da Anunciada.




Tela sobre a Igualdade de Género...

Para desenvolver este trabalho foi dado a conhecer o escultor britânico, Tonny Cragg, que aproveita os dejetos da sociedade para realizar as suas obras de Arte; os símbolos de género e a simbologia da cor.
O material utilizado foi recolhido nos nossos eco pontos.
Os alunos desta turma realizaram esta atividade de uma forma muito interessada e animada, pois nunca tinham tido contato com este tipo de atividade.




Banda desenhada sobre a fecundação...

Atualmente existe um consenso alargado quanto à importância da educação sexual em meio escolar. Dada a especificidade desta temática, as atividades de educação sexual na escola devem envolver e informar as famílias sobre as suas intenções e as suas práticas. As perspetivas de sexualidade que pautam o conhecimento das crianças envolvem o seu contexto de vida mais próximo e as suas experiências, consequentemente, cabe à escola a função de promover o desenvolvimento pleno dos seus alunos. A compreensão da sexualidade passa, inevitavelmente, por incluir diversas dimensões que incluem para além da componente científico-biológica, a vertente afetiva, os valores e o contexto sociocultural de cada realidade. O presente trabalho consiste numa articulação entre Estudo do Meio, Língua Portuguesa e Expressão Plástica. O objetivo central deste trabalho prende-se com o conhecimento das conceções sobre a origem dos bebés em alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico. As Bandas desenhadas foram elaboradas por a turma B do 3º ano. A elaboração dos desenhos foi efetuada algum tempo após a abordagem do tema em sala de aula. Foi importante a cooperação da família neste processo dando abertura a um diálogo sobre o tema. Através dos dados obtidos, verifica-se que estas crianças possuem, maioritariamente, conceções correta sobre a fecundação evidenciando a mãe e o pai como os intervenientes neste processo e, por outro lado, os conceitos científicos foram utilizados de forma adequada. Esta atividade foi acompanhada com a caixinha das perguntas, que de certa forma abriu a sala de aula, para um universo de perguntas, dúvidas e esclarecimentos relativamente a esta temática.

Assim, é importante que se invista no esclarecimento e na melhoria das práticas de ensino deixando de se ficar em silêncio e de se sentir pudor na abordagem deste tema, de forma a permitir a construção de conceções mais científicas e uma formação mais sólida das crianças.
 
No palco explicámos as nossas atividades para todas as escolas que estavam presentes no AMBA.
 

 

                                      Recebemos um certificado de participação


Brincámos, fomos pintados, dançámos, vimos uma pequena atuação do teatro o Elefante e o lanche estava delicioso...

                                                                    O jogo da Cadeira

Pinturas Faciais












                                                                      Teatro Elefante

                                      O nosso lanche, MUITO BOM....